Alguém
sabe responder, qual a melhor satisfação natural, servir, ou ser
servido, dar ou receber, e, se os referidos atos, ligados ao
sentimento BONDADE, não terem diferenças entre si, ou seja, tiverem
para Deus, o mesmo peso, a mesma medida, a mesma importância. Será
que isso mudaria alguma coisa, será que aquele que só se doa, só
serve, só pratica a gratidão, ficaria frustrado, a ponto de deixar
de assim ser? Sim! Teria ele este direito, ao tomar conhecimento de
que tanto fez e para Deus, tanto faz? Já que todos são iguais
perante ele, tanto o que necessita, quanto o que serve ao
necessitado? E porque assim? Porque, este é o seu principal
mandamento, AMAR A DEUS ACIMA DE TODAS AS COISAS E AO PRÓXIMO COMO A
TI MESMO. Já que tudo depende da lei natural das coisas, ou seja,
aquele que hoje necessita, amanhã pode ser o que serve e vice-verso,
então, antes de praticar o bem, não o pratique apenas para que se
sinta bem, nem regozijado de felicidade e esperança, de que só por
praticar um bom ato, encurta o seu caminho para a salvação. Já que
isso não é devoção e sim obrigação. Lembre-se! FELIZ DO HOMEM A
QUEM DEUS AJUDOU, PARA QUE TIVESSE PARA DIVIDIR COM OS MENOS
AFORTUNADOS. “Quem faz o bem aos outros, a si mesmo o faz, a pessoa
cruel provoca sua própria ruína. O ímpio recebe pagamentos
enganosos, mas quem semeia a justiça colhe segura recompensa”.…
(Provérbios 11. 17 – 18).
Gutemberg
Landi
06.10.2017
Nota do Editor: Escrita com ilustrações, abertas e destinadas a qualquer idade, proibido terminantemente publicações indecorosas e de ofensas morais. Gutemberg Landi.
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